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Bar Brahma

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Mensagem por Narrador Dom Mar 26, 2017 1:07 pm

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Com chope bem tirado, gastronomia e música de qualidade, o Bar Brahma Centro oferece programação variada com diversos shows e eventos culturais em um ambiente que reflete toda a hospitalidade do povo paulista. Frequentado por um público eclético que procura boa cozinha e entretenimento em um só lugar, o local é a cara da cidade de São Paulo.  No menu, deliciosos petiscos como o Bolinho de Picanha e o Misto do Brahma na Pedra – picanha, calabresa, frango desossado e filet mignon acompanhados de pão, farofa, vinagrete e bacon. Dentre os pratos clássicos, Filé Oswaldo Aranha – medalhões com arroz, farofa, batata chips e alho laminado R$65,90 e Picadinho Velho Centro R$45,50. Também vale provar as pizzas aperitivo servidas na pedra disponíveis em 8 sabores.  O bar é dividido em 5 ambientes: Salão Principal, Esquina Sampa Inferior e Superior, Boulevard e Brahminha. Em cada um deles, uma programação musical diferente (cerca de três por noite). No happy hour de domingo à 6ª, das 11h30 às 19h, o chope sai por R$5,99.  Antigamente frequentado pela aristrocracia, o espaço era objeto de desejo. Chegou a fechar e foi reaberto em 2001 após uma reforma dos arquitetos Marcelo Black e Sérgio Pelegrini, que modernizaram a infraestrutura operacional, sem descaracterizar o ambiente antigo e tradicional.
Com chope bem tirado, gastronomia e música de qualidade, o Bar Brahma Centro oferece programação variada com diversos shows e eventos culturais em um ambiente que reflete toda a hospitalidade do povo paulista. Frequentado por um público eclético que procura boa cozinha e entretenimento em um só lugar, o local é a cara da cidade de São Paulo.

No menu, deliciosos petiscos como o Bolinho de Picanha e o Misto do Brahma na Pedra – picanha, calabresa, frango desossado e filet mignon acompanhados de pão, farofa, vinagrete e bacon. Dentre os pratos clássicos, Filé Oswaldo Aranha – medalhões com arroz, farofa, batata chips e alho laminado R$65,90 e Picadinho Velho Centro R$45,50. Também vale provar as pizzas aperitivo servidas na pedra disponíveis em 8 sabores.

O bar é dividido em 5 ambientes: Salão Principal, Esquina Sampa Inferior e Superior, Boulevard e Brahminha. Em cada um deles, uma programação musical diferente (cerca de três por noite). No happy hour de domingo à 6ª, das 11h30 às 19h, o chope sai por R$5,99.

Antigamente frequentado pela aristrocracia, o espaço era objeto de desejo. Chegou a fechar e foi reaberto em 2001 após uma reforma dos arquitetos Marcelo Black e Sérgio Pelegrini, que modernizaram a infraestrutura operacional, sem descaracterizar o ambiente antigo e tradicional.
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Mensagem por Godofredo Trevisol Sex Mar 31, 2017 8:31 pm

Sexta-feira à noite, dia para sair, certo? Talvez. Ironicamente a resposta para esta pergunta se dá justamente depois de já ter voltado para casa. Partindo então da premissa que não há muito a perder, fora uma leitura ou outra, tendo a pensar que sim. Av.Paulista, nome que rapidamente vem ao pensamento.

Chegando lá, luzes são em quantidade o suficiente para desnortear, por sorte, é uma avenida reta, difícil de se perder. Localizei o bar, ou choperia para de mais requinte. Facilmente o olhar se perdia por entras as pessoas passando de lá para cá, cada uma com sua particularidade e objetivos diferentes. Salvo quando ao comer a uma típica porção de frios, ou ao manusear suas roupas para manter as aparências. Também haviam ali os que usavam o ambiente para sustentar o ato de tomar cerveja, entre outras bebidas que elevavam o teor de álcool no sangue e também o ânimo. Os bares, principalmente quando em locais frequentados, em momentos atípicos festivos, são exímios estimuladores nesse sentido. Seja ao interpretar como estimular um vício, um convívio, ou os dois. Usando um famoso termo com prolixidade, também auxiliam na solução do superego em álcool, revelando aquilo que geralmente não se vê.

Pois que minha atenção se voltou para determinado grupo, e confesso saber o porquê. Frequentemente, mais vale para mim compreender aqueles de minha idade do que os mais velhos, ou mais novos, destarte, coevos a mim, os observei. Sua vestimenta era específica, e mais vale a descrição do tipo do que das cores e traços, eram semelhantes às que se vê em famosos cantores, o que se pode chamar de country, ou, em uma analogia, country universitário. Uns bebiam long neck Brahma, outros latas, ainda outros um chope. Mas todos riam como iguais, mesmo que alguns com maior escândalo e outros menos. As falas também, frequentes por parte de uns e não tão por outros. Fatos que me levaram a dar maior atenção ao episódio. Um homem, mais próximo aos homens do que às mulheres, incessantemente discorria sobre eletricidade. Quando outro animava-se a falar, suas palavras eram poucas, ou nem uma. A eletricidade tomava conta do diálogo, se posso usar este verbo, uma vez que para um diálogo são necessários minimamente dois interlocutores. De qualquer modo, ficaram ali por alguns minutos, até uma mulher se aproximou por possuir com eles alguma intimidade, como é de se supor, sendo que não se vê por ai tantas aproximações de mulheres quanto de homens com tal grau de desinibição. Ela chegava gargalhando e contado algum episódio cômico, provavelmente sobre um evento não tão distante, a julgar pelo rápido olhar em direção específica que os homens lançaram ao passo que também gargalhavam. Taí a prova da dita intimidade, se não seriam, considerando o deboche, minimamente mesquinhos. Debochar de amigos é aceitável, já de desconhecidos, nem tanto. Muito embora eu não considere o grau de amizade um fator relevante no que diz respeito a julgar o caráter por meio do debochar. E pelo contrário, se não é aceitável por entre desconhecidos, ainda mais por entre amigos, aqueles com quem é de se esperar votos de estima dos mais sinceros. Vale pensar no que se chama de amizade hoje em dia. Como se os fatos não pudessem tomar um rumo diferente, nosso loquaz eletricista, só agora não falava de seu oficio, talvez por não ser um assunto tão recorrente entre as de sexo feminino, salvo-me aqui de ataques feministas, mas continuava a ser o ponto central do “diálogo”. Tomou a vez relembrar de ocorridos históricos pertinentes àquele de quem agora há pouco riam. Seria assim possível que nossa interlocutora feminina tomasse parte da conversa, tendo sobre o que falar, visto que parecia ser um assunto divertido sobre o qual compartilhavam informações.

De repente me toquei que havia apenas encostado na divisa, na entrada da Choperia, e em devaneios ali permaneci. Se outro alguém como eu por ali estivesse, provavelmente seria eu, para ele, alguém que do hospital psiquiátrico não deveria ter saído. Sendo, pois, me direcionei até o balcão com certa dificuldade. Calor humano é valorizado por aqui. Ao exemplo daquele quem mais notei há poucos minutos. Pedi uma longe neck.

Permaneci no balcão, talvez os devaneios tomassem conta de mim novamente, agora mais coloridos, sob menor crivo do superego...

Godofredo Trevisol
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